Nova casa!!!

Estou em novo endereço:

http://futureinfilm.wordpress.com

Tratem de visitar!!!

Não perca! A incrível história do gorila q achava q era um urso!!!

Receitas para mulheres q já estão de barriga cheia!

É bem clichê o q eu vou dizer mas ñ sei qual a maior sensação q esse livro me provocou: a de raiva, pelo trabalho q deu; ou a de fome, por causa da sua temática e das fotos.

O título da publicação, do Dr. Flávio Garcia de Oliveira, é auto-explicativo! Então, a única coisa q pode ser dita a respeito é q eu nunca imaginei na minha vida, q faria um livro de receitas!!! É...tem primeira vez pra tudo!

A capa foi ilustrada pela Fernanda Guedes e eu gostaria de agradecer à Fabiana Badra, q cuidou da produção culinária, e ao Estúdio Way of Light, q fez as fotos. O capricho deles tornou o meu trabalho muito mais agradável!

Inté...

O Jeito Mórmon de Fazer Negócios

Muita correria e falta de tempo p/ postar no blog, mas acredito q dessa vez consigo fazer uma análise mais profunda de um dos meus trabalhos.

Escolhi o livro "O Jeito Mórmon de Fazer Negócios", de Jeff Benedict, p/ comentar. Nele, cuidei de todo miolo (e confesso q gostei muito do resultado) enquanto a Fernanda Guedes fez a arte da capa.

O volume fala do trabalho e dos valores de oito executivos americanos mórmons, e de como eles se tornaram profissionais bem-sucedidos.

Sendo um livro de negócios, ele teria q ter uma apresentação bem limpa. Resolvi trabalhar com um número bem reduzido de famílias tipográficas. Escolhi a "Garamond" para o texto e a fonte "Congo" (o nome é horrível mas é ótima de se trabalhar) p/ definir o título, o subtítulo, as citações, a numeração de páginas e os títulos correntes.

Com as fontes escolhidas, parti p/ definição dos elementos pré-textuais (todo o texto q aparece antes do conteúdo do livro propriamente dito, tipo: notas, agradecimentos ou introdução). O livro começa com uma nota de agradecimento do autor à própria mãe. Tendo um tom intimista e emocionado, resolvi deixar a página parecida com o layout de uma carta escrita à mão. Por isso, o título aparece pequeno logo acima do texto. Acabei seguindo o mesmo padrão em todos elementos pré e pós-textuais.

Depois, trabalhei nas aberturas de capítulo. Coloquei o título alinhado à direita e "escorado" numa linha (um dos poucos elementos gráficos q me permito usar). E procurei diferenciar de forma sutil as citações do texto normal. Colocar uma capitular ajudou a atingir esse objetivo.

Por fim, fiz sumário. Aí ñ teve segredo, foi só seguir o padrão já criado e que fornecesse a informação desejada pelo leitor de forma objetiva. Espero q quem leie o livro, goste.

Ser mãe é tudo de bom!

Neste livro, a Fernanda Guedes fez a capa e “passou a receita” e eu “esquentei a barriga no fogão”!

Ser Mãe é Tudo de Bom reúne textos de diversas mães famosas onde elas contam suas experiências (e alegrias) no exercício dessa função. Toda renda gerada na sua venda, será doada ao Amparo Maternal, uma entidade que atende gestantes que não têm a mínima condição financeira para dar à luz e que dá toda a assistência para reabilitá-las socialmente.

Vale lembrar q a Gráfica Vida & Consciência fez a tiragem na faixa.

Para comprar (e ajudar): http://www.matrixeditora.com.br/

Amparo Maternal: http://www.amparomaternal.org/

Sorria! A vida é bela!!!

Esse sketch ficou bem esquisito mas tb bem expressivo! O esquema é aprimorar o traço e compará-lo com outros desenhos daqui a seis meses. Abaixo, segue a imagem q usei como referência:

Só não vale andar sem calcinha!

Fiz esse livro, Eu Não Acredito que Você Fez Isso, em Fevereiro! Cuidei de todo o miolo enquanto a Fernanda Guedes fez a capa!

Posso dizer q trabalhar nele foi mais difícil do q lidar com ego de roqueiro britânico. As fontes (mais especificamente, a "AntFarm", essa q é toda reticulada) teimavam em dar pau na hora de gerar o "pdf". O arquivo ficou indo e vindo da gráfica durante dois dias mas no final, o resultado valeu a pena!

O livro contém centenas de aspectos curiosos das vidas de pessoas famosas, mostrando os detalhes que tornam as celebridades tão interessantes. É bem mais fácil de ler do q de fazer...rsrs!

Do tempo da Quanta (e dos "charutinhos")

Semana passada, passei na Quanta p/ buscar uns desenhos q havia esquecido lá...esse é um deles

Se cobrir vira circo! Se cercar vira hospício!

A figura aí em cima se chama Fernando. Ele foi meu professor de Redação no Etapa Vestibulares e, pode acreditar, é muito parecido com um certo personagem desastrado da Disney.

Frequentei o cursinho durante todo o primeiro semestre de 2000 e é bem clichê o q vou dizer, mas foi uma época de muita correria e nervosismo. De se estudar muito e dormir pouco! Cheguei a ficar doente por causa do stress e perdi três dias seguidos de aula! Foi duro correr atrás do prejuízo depois...

O q amenizava (e muito) essa rotina era o trabalho do time de professores do Etapa (Nossa! Parece propaganda). Era um bando de porralocas...um pior q o outro! Faziam aquele cursinho parecer um hospício! Dei muitas risadas por causa deles e posso dizer q foi uma época q me marcou muito! Sinto saudades de muito deles: do Antônio, do Manaro, do Alex P., do Gildo (e suas piadas sem graça), do Luís Carlos, do Omar (muito fera!!!), do Marcão, do Marcelo D, do Décio (velho safado!!!), do Roberto A. (o popozudo), do Jordy, do Heric (com "h" mesmo), do Vítor, do Hilton, do Rubens (o caminhoneiro), do Ricardinho ("Somos um time agora?") e do...Pateta!!!!!

A aula desse último era um caso à parte! Ele passava a matéria andando de um lado p/ outro, em cima do tablado, e parecia q vc tava assistindo um jogo de tênis, e não uma aula! O pessoal tinha como tradição, cantar parabéns p/ ele toda vez o "ser chacoalhante"(sim, ele ñ parava de ser chacoalhar) adentrava o recinto (ñ sei quem inventou isso)! Um dia, decoraram a sala como um salão de festas e ele se recusou a entrar enquanto ñ tirassem todos os enfeites...rsrs!

Fiz caricaturas de quase todos os professores mas como o Fernando lembrava muito o Pateta! Resolvi fazer um desenho mais caprichado! Desenhei numa A3 e pintei com goauche, tendo uma ajuda do meu mestre, Waldir Igayara! Tirei uma xerox e presentei o homenageado q gostou muito, mas pareceu meio desconcertado na hora...sei lá!

Tenho saudades tb do pessoal q estudou comigo: a Fernanda, a Mônica, a Priscila, o Luigi, o Rodrigo, o Ricardo, o Anselmo, o Juninho, o Diego, o "Rogério Flausino" e aquela moreninha do Colégio Santana q eu nunca tive coragem de puxar conversa...rsrs! Muitos deles acabei encontrando mais tarde no Mackenzie, onde fui aprovado no vestibular do meio de ano e saí do cursinho...

Fiquei chateado no começo pq queria prestar publicidade ou arquitetura na Fuvest mas minha mãe mandou eu parar com palhaçada e ir fazer Desenho Industrial mesmo. No fundo, ela sabia q se eu tivesse optado pelo outro caminho, ñ daria em nada. Mãe, te agradeço até hj por isso...

Mas voltando ao nosso personagem principal, pelo q eu sei, o Fernando largou o Etapa e ganhou uma bolsa de Mestrado ou Doutorado no curso de Letras da USP. Acredito q ele continua andando de motoca, morando no Belém e cuidando da esposa e do filho! Só q hj, "Parabéns p/ vc" é só uma vez por ano... :P

É isso...

Maiô de natação agora vem com suspensão ativa

Acabei de ler no caderno de Esportes da "Folha de São Paulo" que o australiano Eamon Sullivan bateu o recorde mundial dos 50 m livres no seu campeonato nacional. Foi o décimo quinto recorde mundial batido, neste ano, por um nadador utilizando o traje LZR Racer, da Speedo.

O q me chamou a atenção foi q tanto nesta reportagem quanto numa outra (q falava dos recordes dos 50 m e 100 m livres quebrados pelo francês Alain Bernard alguns dias antes), o centro das atenções foi o tal traje high-tech. Deixando o atleta q prenchia o seu interior, e batia as pernas e os braços, em segundo plano.

Pensando nisso, senti pena do tal francês (q apesar de ser um atleta de alto nível, nunca tinha tido muito destaque até então). O cara chega e bate o recorde do nada, e a gente logo pensa "Pô, o cara fez tudo isso mas...". Por mais q ele tenha treinado, se preparado e nadado querendo "tirar a mãe da forca", fica a impressão de q o maiô foi o diferencial! Chato isso!

A matéria tem um infográfico q explica como o traje funciona e dá uma olhada:

"Estabilizadores - colocados na parte interna do traje, ajudam o nadador a manter posição ideal do corpo durante o nado por longos períodos"

Lembra ou ñ lembra a suspensão ativa da Williams? Aquela trapizonga q ñ deixava os carros da equipe inglesa balançarem (assim, eles ficavam colados na pista, ñ perdendo aderência, nem velocidade), q deu um reinado à ela na primeira metade dos anos 90, muita dor-de-cabeça pro Ayrton Senna, e muita chatice e previsibilidade p/ as corridas de Fórmula 1.

Quando vejo essas coisas, fico com a sensação cada vez forte q a tecnologia nos dá algo mas tb tira. Nos oferece uma gama maior de cores mas deixa tudo mais opaco. Sinto falta da simplicidade da surpresa, de ver algo indo contra a maré, de gente como o nadador russo Alexandr Popov, q pulava na piscina sem se preocupar com "penduricalhos" (o cara nem touca usava e o recorde dos 50m livres, conquistado nas Olimpíadas de Sidney-2000, foi dele até o começo desse ano), e de gente como o Senna q fazia o q vc vai ver no vídeo abaixo com "uma mão nas costas".

De boa, ganhar na raça é muito melhor :)

Senna vs. Mansell - Mônaco (92)

Do tempo da escola técnica...

"Ô Psit!!!"

Nesse post, vou falar sobre dois livros q diagramei recentemente. Na verdade, vou citar um e detalhar o outro...
O primeiro se chama "Os Adoráveis Trapalhões" (de Luís Joly e Paulo Franco, com prefácio de Tom Cavalcante) e se trata de uma pequena biografia, cheia de curiosidades, sobre o grupo humorístico mais famoso do Brasil. A direção de arte é assinada pela Fernanda Guedes (q exerceu a mesma função no segundo livro) e a capa é ilustrado pelo artista Kako. Visitem o site dele pq vale a pena: http://www.kakofonia.com/

O outro livro se chama "Xaveco, Câmera, Ação!"(de Fabiano Rampazzo e Ismael de Araújo, com prefácio de Rubens Ewald Filho) e é um verdadeiro tratado sobre como buscar lições da "Arte do Xaveco" em filmes de cinema. Tudo isso, temperado com um humor de fina estampa. A capa é assinada pela ilustradora Anna Tahl.

Gostei muito do índice dele onde busquei influência no contraste tipográfico de CAIXA ALTA/caixa baixa existente nos créditos de filmes impressos em cartazes de divulgação e caixas de DVD. Aliás, esse foi o único volume onde trabalhei primeiro no índice e, só depois, no miolo! Até o momento, este foi o livro q mais gostei de fazer...

Aliás, esse foi o único volume onde trabalhei primeiro no índice e, só depois, no miolo! Até o momento, este foi o livro q mais gostei de fazer...

Para comprar: http://www.matrixeditora.com.br/